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domingo, 19 de fevereiro de 2012
sábado, 19 de novembro de 2011
Na esfera do espiritismo
Se o Espiritismo tivesse vindo ao mundo por meio do trabalho hercúleo do seu Codificador, somente para garantir-nos que a morte não existe, e libertar-nos, assim, do horror que a idéia do nada nos impunha, já teria realizado o belíssimo papel de nos permitir viver confiantes, sem medo do caos, do fim.
O Espiritismo, entretanto, representando a presença do próprio Cristo no seio do mundo Terra, abriu-nos as portas do infinito e deixou-nos ouvir, nas vozes da Imortalidade Feliz os convite à reflexão e os apelos à retidão de conduta com um vigor e uma clareza sem tamanhos.
Jamais ouvíramos falar em Deus como nos falou o Espirito de Verdade. O Criador do universo deixou de ser alguém muito distante e amedrontador, para que passássemos a entende-Lo como uma Causa, com algo que está muitíssimo próximo, porque está em nós mesmos e em tudo o que nos rodeia.
O entendimento geral que tinhamos a respeito da alma e da sua existência, passava pelo medo que se desenvolvera através das crendices e superstições do mundo, desenvolvidas e alimentadas por exploradores da ignorância alheia, presentes em todos os tempos da humanidade.
O entendimento geral que tinhamos a respeito da alma e da sua existência, passava pelo medo que se desenvolvera através das crendices e superstições do mundo, desenvolvidas e alimentadas por exploradores da ignorância alheia, presentes em todos os tempos da humanidade.
O Espiritismo veio-nos falar da alma, e da sua condição de ser imortal, com tão grande lógica e beleza, que se tornou mais racionalizável a compreensão da sua necessidade de voltar várias vezes ao solo planetário, a fim de complementar pouco a pouco, a marcha do seu progresso no rumo da perfeição.
Tanta clareza que norteia os ensinos sobre a pluralidade das existências quanto as análises graves e consoladoras a respeito da comunicação dos mortos com os vivos, nos fenómenos da mediunidade, enchem de beleza o pensamento espírita e dão grandioso sentido às nossas relações planetárias, às vidas humanas no mundo, respondendo a essa leva imensa de criaturas que ainda não sabe quem é, de onde proveio nem para onde rumará, após a sua desencarnação. A alegria lúcida e amadurecida que nos preenche o ser, tão-logo o espiritismo penetra as nossa vidas, torna-se algo permanente e enriquecedor pelos nosso caminhos evolutivos.
A racionalidade com que o Espiritismo nos leva a pensar e avaliar tudo o que somos, tudo o que fazemos mirando o porvir, durante a romagem terrena, faz-se ponto de honra para quem a ele se ajusta, principalmente porque insiste na comunhão necessária entre a razão e o sentimento. Não absolutiza nem a razão nem o sentimento, mas propões que essas forças da alma se ajustem, reciprocamente, para que se estabeleça o almejado equilíbrio humano.
É por isso que a nossa integração voluntária e consciente ao pensamento espírita pode representar a nossa plena libertação do passado de ignorância e de sombras, enquanto seguimos a via vitoriosa para a luz de Deus.
Ivan de Albuquerque, in Caminhos para o amor e a paz, psicografia de J. Raul Teixeira
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Raul Teixeira esta semana no Estrada Damasco

É com muita alegria que a nossa Casa Espírita recebe esta semana, dia 04 de Novembro, o médium e orador espírita Raul Teixeira. É uma das mais conhecidas vozes divulgadoras da Doutrina Espírita na actualidade.
A sua breve biografia:
José Raul Teixeira, nasceu em Niterói, no estado do Rio de Janeiro, no dia 7 de Outubro de 1949, foi o sexto e último filho de Raul dos Santos Teixeira e de Benedicta Maria da Conceição.
É formado em Física pela Universidade Federal Fluminense e tem pós-graduaçãoem Metodologia do Ensino de Física pela mesma Universidade, da qual é professor.
Chegou ao Espiritismo aos 16 anos, com o qual se entusiasmou, iniciando, pouco depois, a exposição doutrinária, na qual, gradualmente, se tornaria um orador espírita de fácil expressão e bela dicção, que tem consolado e rasgado novos horizontes a muitas criaturas que buscam respostas às suas inquietações.
Tem percorrido o Brasil, divulgando em conferências e seminários o ideal espírita.
É formado em Física pela Universidade Federal Fluminense e tem pós-graduaçãoem Metodologia do Ensino de Física pela mesma Universidade, da qual é professor.
Chegou ao Espiritismo aos 16 anos, com o qual se entusiasmou, iniciando, pouco depois, a exposição doutrinária, na qual, gradualmente, se tornaria um orador espírita de fácil expressão e bela dicção, que tem consolado e rasgado novos horizontes a muitas criaturas que buscam respostas às suas inquietações.
Tem percorrido o Brasil, divulgando em conferências e seminários o ideal espírita.
Também já esteve várias vezes na Europa, respondendo a convites amigos para realizar tarefas doutrinárias. No dia 27 de Julho de 1989, inaugurou o Grupo Espírita Allan Kardec, em Viena, na Áustria - o primeiro centro espírita austríaco.
Foi convidado de honra às I e II Jornadas Nacionais de Cultura Espírita (Portugal), realizadas em Belém (Lisboa), em 1992, e Lagos, em 1993, respectivamente.
Fundou em 4 de Setembro de 1980, com um grupo de companheiros de ideal, a Sociedade Espírita Fraternidade, em Niterói, que mantém um trabalho de assistência a crianças da favela e a suas famílias, atividade que está hoje transferida para os labores do Remanso Fraterno.
Foi convidado de honra às I e II Jornadas Nacionais de Cultura Espírita (Portugal), realizadas em Belém (Lisboa), em 1992, e Lagos, em 1993, respectivamente.
Fundou em 4 de Setembro de 1980, com um grupo de companheiros de ideal, a Sociedade Espírita Fraternidade, em Niterói, que mantém um trabalho de assistência a crianças da favela e a suas famílias, atividade que está hoje transferida para os labores do Remanso Fraterno.
Este trabalho assistencial desenvolve-se numa área de 50.000 m2.
Com Divaldo P. Franco, tem publicada a obra «Diretrizes de Segurança», livro que constitui «Um diálogo em torno das múltiplas questões da mediunidade», que todos os médiuns e estudiosos da Doutrina Espírita, deveriam ler, estudar e meditar.
Fonte: Retirado da Revista do II Congresso Português de Espiritismo
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Ciência e Religião

Há medida que o homem avança na sua caminhada, novas barreiras são transpostas e o conhecimento toma de assalto o desconhecido. É nesta linha que ao longo da história temos vindo a assistir sucessivas transcendências de conhecimento, que vão derrubando a mitologia ou religião, que justificava determinados factos até então. É quase sempre num clima de contestação que os grandes cientistas rasgam as ideologias da época e provam através do método experimental, que a ciência mais uma vês se transcendeu. Temos, entre muitos, os exemplos de Copérnico, que derrubou o sistema de Ptolomeu; Galileu quase acabava na fogueira por ter aberto os olhos da Humanidade para a imensidão do espaço; Charles Darwin, que foi fortemente contestado pela sua teoria da evolução das espécies; entre muitos outros.
Verificamos que é a Ciência tem vindo a "rebocar" a religião e esta, depois da comum resistência e face aos dados comprovados, resigna-se e adapta-se. Não nos parece que esta postura religiosa seja a mais sábia. Não será lógico admitir a complexidade e perfeição de Deus nas suas obras? Então será mais lógico contermo-nos em ideias dogmáticas, que não apresentam um significado devidamente fundamentado, ou partirmos do princípio que o Homem não conhece muito do que o rodeia e a Ciência lhe permite avançar com maior suporte, desvendando-lhe novos caminhos? Poderá parecer que estamos a refutar a Religião em detrimento da Ciência, mas não é o que se pretende. Achamos que a divergência prejudica essencialmente a Religião, pelo que não nos parece boa política. Ambas devem convergir, havendo uma perspectiva evolutiva também na Religião. Como é isto possível? Quebrando o gelo das ideias preconcebidas e relacionar as descobertas devidamente comprovadas com a obra divina. A superação é um atributo daqueles que caminham…
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divulgação
sábado, 12 de fevereiro de 2011
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