quinta-feira, 26 de maio de 2011

Nestor Masotti na ACES







É com muita honra que a Associação Cultural Espírita de Santarém recebe na quinta-feira, dia 9 de Junho pelas 20h45, Nestor João Masotti, o presidente da Federação Espírita Brasileira e Vitor Mora Féria, o Presidente da Federação Espírita Portuguesa.

Não perca a oportunidade de assistir à visita dos vultos de dois Movimentos Espíritas abraçados pela mesma língua ao serviço da Doutrina dos Espíritos, Brasil e Portugal.

sábado, 21 de maio de 2011

Programa de Raul Teixeira - Maio/Junho 2011


O grande orador brasileiro Raul Teixeira está em Portugal. Proferirá um ciclo de seminários e palestras por todo o país.

23 Funchal Centro Cultural Espírita - 21h00

24 São Miguel Univ. Açores - Auditório C - 20h30

25 Terceira Esc. Sup. Enfermagem - 21h00

26 Caldas da Rainha Auditorio Expoeste - 21h00

27 Coimbra GEEAK - Sandelgas - 21h00

28 Porto Assoc. Migalha de Amor - 21h00

29 Porto Assoc. Caminheiros Luz 10 - 17h00 (Seminário)*

30 Braga Assoc. Luz no Caminho - 21h00

31 Águeda Cine Teatro - 21h00

01 Albufeira Hotel Montechoro - 21h00

02 Évora Univ. Évora, Aud. Luis Verney - 21h00

04 Amadora Federação Espírita Portuguesa - 21h00

05 Amadora Federação Espírita Portuguesa - 10 - 17h00 (Seminário)*

* Aconselhamos inscrição prévia para os Seminários.

Fonte: FEP

domingo, 15 de maio de 2011

Participação


A participação dos nossos leitores é muito importante.

Comentem as nossas publicações, levantem questões e façam sugestõ

es. Abramos espaço ao diálogo espírita e caminhemos juntos pelo crescimento intelectual e moral.

Que Deus nos ilumine.

terça-feira, 10 de maio de 2011


A CRISE


Nos últimos tempos a palavra mais falada em Portugal é “crise”. O vocábulo vem do grego, krisis e significa decisão, distinção, separação. É portanto um momento de rotura que abrange toda a colectividade, tocando nos pontos mais sensíveis da estrutura social. É o alto nível de desemprego, a perda do poder de compra, o aumento de impostos, entre tantas outras características conhecidas de todos, que fazem com que a criatura humana páre para reflectir e levantar um cem número de questões. Como vou eu sobreviver a estas adversidades? Onde vou ter de cortar para que o orçamento chegue? Como vou eu viver sem trabalho? Como posso dar um futuro melhor aos meus filhos? São algumas das questões que os portugueses vulgarmente colocam no actual contexto.

Lembramos que a Terra está em processo de mudança, para passar de um mundo de expiação e provas para um mundo de regeneração. Assim, os fenómenos de catástrofes, crises e revoltas sociais, não são mais do que sinais da mudança que se está a operar e que nos trará no futuro, um mundo mais justo e pacífico.

Tenhamos fé e confiança em Deus, conforme nos diz o capítulo XXV do Evangelho Segundo o Espiritismo (poderá fazer o download na nossa página no link downloads):


1. Pedi e se vos dará; buscai e achareis; batei à porta e se vos abrirá; porquanto,

quem pede recebe e quem procura acha e, àquele que bata à porta, abrir-se-á.

Qual o homem, dentre vós, que dá uma pedra ao filho que lhe pede pão? – Ou, se pedir

um peixe, dar-lhe-á uma serpente? – Ora, se, sendo maus como sois, sabeis dar boas coisas

aos vossos filhos, não é 1ógico que, com mais forte razão, vosso Pai que está nos céus

dê os bens verdadeiros aos que lhos pedirem?

(S. MATEUS, 7:7 a 11.)”



“Orai, trabalhai e esperai. Palmilha todos os caminhos da prova com destemor e serenidade.”

(Emmanuel, in Emmanuel pag.26)

segunda-feira, 2 de maio de 2011

O vício

O vício, com origem na palavra em latim vitiu (hábito prejudicial; erro; costume; defeito;) definido como o oposto de virtude e, também, como a busca de alívio a curto prazo para as dores ou sentimentos menos felizes, para de certa maneira os compensar com algum prazer ainda que prejudicial para o próprio ou para o seu próximo a longo prazo.
Efectivamente, muito poucos de nós podem dizer que não possuem, ou que não possuíram já um vício.
Perante a sociedade em que estamos inseridos, várias são as dificuldades com que nos deparamos incessantemente no decorrer do dia-a-dia. Individualmente, e como que um reflexo da imperfeição que nos é inerente neste patamar evolutivo em que nos encontramos, surge a vontade de praticar algo que nos dê algum prazer nesta rotina infeliz em que nos sentimos. Aí, subtilmente, começam a surgir os maus hábitos, que se tornam então uma constante em nós.
A consciência ainda diz que não ou que basta, mas o poder, aliciante, sedutor, opta pelo sim. São variados os sinónimos de vício, mas não obstante, só existe uma maneira real de o superar, utilizando a vontade. Força essa que tem que ser sustentada ardentemente para se poder sobrepor à fuga de nós mesmos.

Já o nosso grande mestre dizia “Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu entendimento. Este é o maior e o primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.”
(Mateus 22:37-39)

Com estas palavras o médico dos médicos, Jesus, deixou-nos uma explicação de como nos ampararmos, amparando os outros. Demonstra-nos que a sustentabilidade da nossa alma reside no amor, amor este que produzimos em nós, no que damos aos outros.
Manter uma atitude na vida devidamente sadia, a início não é fácil, mas faz parte da condição humana, assim também como o dever de fazermos o melhor por crescermos interiormente. Fé em Deus, praticar o amor através da caridade é um bom remédio para esta nossa transformação, este burilar que nos ajuda a ultrapassar a necessidade de nos refugiarmos em velhos e maus hábitos, não esquecendo que nada é por acaso, que cedo ou tarde surge a oportunidade de darmos o primeiro passo. Quanto mais cedo, melhor, mas confiando sempre, porque Jesus está no leme e porque Deus só não ampara quem não deseja ser amparado.

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